sexta-feira, 8 de junho de 2018

Novas Placas de Sinalização Foram Instaladas na área de abrangência do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas.


Segundo pesquisas do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) da Universidade Federal de Lavras (MG) mais de 450 milhões de animais silvestres são atropelados e morrem por ano nas estradas brasileiras. O ICMBio promove várias ações para evitar estes acidentes. Neste ano o DER-PR, Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná, instalou 6 placas de sinalização na PRC 280, na área de abrangência do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas, próximo a locais com maior número de atropelamentos registrados pelo programa de monitoramento de fauna atropelada que vem sendo realizado desde 2016 pela equipe do ICMBio, onde o maior índice de atropelamento verificado até o momento é dos mamíferos. A sinalização é necessária para orientar os motoristas sobre a constante travessia que animais silvestres, realizam para acessar a outra margem da rodovia, reduzir a velocidade e contribuir para a preservação da fauna brasileira.








quarta-feira, 18 de abril de 2018

O Refúgio de Vida Silvestre completou 12 anos de criação em 2018


Criado dia 03 de abril de 2006, para proteger ambientes de Campos Nativos de altitude e floresta com Araucária (Ombrófila Mista-FOM). Agradecemos a todos que contribuíram para a implementação dessa Unidade de Conservação.



Foto: Ricardo Jerozolimski

Foto: Ricardo Jerozolimski


Foto: Ricardo Jerozolimski



sexta-feira, 16 de março de 2018


Imagens dos Campos Nativos no Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas


Estes campos, denominados estepe gramíneo-lenhosa, são parte dos últimos remanescentes desta tipologia vegetal no sudoeste do Paraná. A importância ecológica deste local é valiosa, pois ali vivem diversas espécies raras, ameaçadas e endêmicas. Além disso, é onde estão localizadas muitas nascentes do Rio Chopim, importante contribuinte da bacia hidrográfica do Rio Iguaçu.
Uma característica natural da região do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas é que, paisagisticamente, forma belos mosaicos de campos nativos entremeados por fragmentos de Floresta com Araucária (Floresta Ombrófila Mista) compondo cenários deslumbrantes como estes das fotos.







Texto: Ricardo Jerozolimski - Chefe do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas




terça-feira, 6 de março de 2018

Reunião de Planejamento

Foi realizada no dia 27 de fevereiro de 2018 uma reunião na sede administrativa do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas com a presença da equipe da UC e pesquisadores participantes do projeto de pesquisa científica que será coordenado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Francisco Beltrão, por meio do pesquisador e professor Dr. Rodrigo Lingnau do Departamento Acadêmico de Química e Biologia.

Esta pesquisa de título Integridade ambiental do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas: Suas Águas e Seus Anfíbios Associados, será iniciada neste ano e terá duração até 2020 e possui como instituições colaboradoras a Universidade Federal do Pampa e a Universidade Federal de Santa Maria. O objetivo geral da pesquisa é contribuir significativamente para a caracterização e conservação da integridade ambiental dos recursos hídricos e anfíbios associados no Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas e seu entorno.

No período da manhã, Rodrigo Lingnau apresentou o projeto da pesquisa e o chefe do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas, Ricardo Jerozolimski, apresentou as características socioambientais da UC. Além da reunião, no período da tarde a equipe da UC levou os pesquisadores para conhecerem o Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas, para que fosse feito um reconhecimento da área onde será realizada a pesquisa.

Esta pesquisa foi uma das aprovadas na Chamada CNPq/ICMBio/FAPs nº18/2017 para pesquisa em Unidades de Conservação da Caatinga e Mata Atlântica.
O objetivo desta Chamada é contribuir para a implementação das estratégias de manejo, uso sustentável e conservação na Caatinga e na Mata Atlântica, com a valorização de pesquisas interdisciplinares e socioambientais sobre biodiversidade, a formação de recursos humanos e a integração de gestores das Unidades de Conservação nesses biomas e das comunidades do entorno na pesquisa e em ações de educação e divulgação do conhecimento.

Também é objetivo o fortalecimento das capacidades regionais e nacional de pesquisa interdisciplinar sobre serviços ecossistêmicos, patrimônio cultural e recursos naturais, a inclusão social e a inserção das Unidades de Conservação e seu entorno nos Biomas Caatinga e Mata Atlântica no desenvolvimento regional, incorporando a temática da biodiversidade, considerada área estratégica, tendo em vista o desenvolvimento ambientalmente sustentável.








Fotos: Ana Caroline Machado